Castelo Branco,
a caminho da Biblioteca Municipal,
15 de fevereiro de 2022.
Azul céu, que te cais em meus olhos
Em meus olhos, o infinito
Azul.
Não tenho pés, não tenho mãos,
sou Azul e leve.
Quão esquecidos e infelizes nos tornamos
quando Azul não há.
Neusa Veloso